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Antes e depois, carro vitrificado.

Vale a pena vitrificar um carro? Muita gente faz essa pergunta porque não entende o que é vitrificação e que benefícios ela traz. Então vamos esclarecer ponto a ponto isso pra você.

Como proteger a pintura do carro?

Essa é a primeira e mais importante pergunta. Isso porque temos tipos diferentes de proteção que podemos passar em nosso carro. Quem nunca passou uma cerinha pro carro brilhar no fim de semana? Lembram daquelas latas de metal que precisavam da chave pra abrir? E a estopinha que ficava dentro? Que horror! Depois apareceram as ceras cremosas, mais fáceis de aplicar. Hoje já temos cera em spray, selantes de pintura e até vitrificadores.

Qual a diferença dessas proteções?

Uma cera de carnaúba é natural, fornece muito brilho a superfície. Porém é uma proteção praticamente líquida, uma vez que, ao submetida ao calor, ela amolece e naturalmente sai da superfície. Não é uma proteção rígida e precisa ser reaplicada com frequência. Algumas ceras possuem polímeros de fixação para tornar mais durável algumas características como a hidro-repelência.

Selantes de pintura podem ser sintéticos ou híbridos. Os selantes sintéticos são selantes que usam predominantemente substâncias sintetizadas como a micro-cristalina, cera derivada de petróleo. Tem uma carga mais alta de polímeros de fixação para garantir durabilidade. Os selantes híbridos normalmente possuem carnaúba ou cera de abelha em sua composição. Selantes não são uma proteção rígida e duram um pouco mais que as ceras naturais,

Os vitrificadores são proteções rígidas que tem como função principal aumentar a dureza original do verniz, tornando mais difícil o acesso ao verniz por ocasião de um impacto ou um risco. A grosso modo, o vitrificador foi criado para “sofrer” tudo aquilo que era recebido anteriormente diretamente pelo verniz. Entre outros grandes benefícios, o maior é a preservação do verniz em caso de necessidade de correção. Danos causados pelo uso do dia a dia e degradação por agentes do tempo são absorvidos por essa camada de proteção.

Como funciona um vitrificador?

Existem os nano protetivos e os resinados. Ambos são chamados no mundo inteiro de coatings. No Brasil, chamamos de vitrificador. Os nano protetivos formam cristais extremamente pequenos quando seco. É impossível formação de grandes colunas de cristais justamente pela sua formação. Isso evita craquelamento da proteção em caso de impacto. Os nano revestimentos precisam de apenas uma boa camada para alcançar o nível máximo de dureza e naturalmente deixam um acabamento suave na peça.

Os vitrificadores resinados formam cristais mais robustos e maiores. Normalmente precisam de mais de uma camada para atingir o nível máximo de dureza, precisam de outros produtos para conferir suavidade a peça (que fica com um aspecto pesado) e craquelam com muita facilidade.

Qual a dureza dos vitrificadores?

Os produtos disponíveis no Brasil variam de 3H até 9H. Essa é a escala de grafite que mede a capacidade de absorção a riscos dos grafites. O mais duro vitrificador do mercado nacional tem a dureza 9H, como o Insignia 9H da Easytech. O verniz de um automóvel tem uma dureza média de 2 a 3H. Ao elevar o grau de dureza do verniz naturalmente a superfície fica menos sujeira a riscos. Outro ponto muito importante é o nível de proteção química de um vitrificador. Considerando o Insignia 9H, o mair forte produto disponível no mercado Brasileiro, sua capacidade de proteção química varia entre líquidos de pH 2 (altamente ácido) até pH 13 (altamente alcalino). Essa proteção evita que manchas degradem a superfície da pintura do carro com facilidade, o que é bastante comum com uso de produtos inadequados.

Como escolher o vitrificador correto?

A melhor escolha deve ser baseada nas certificações e testes realizados com estes produtos. Insignia 9h por exemplo é um produto que foi submetido a testes pela SGS, a maior empresa do mundo em aferições, recebendo 2 certificados de dureza para 2 tipos diferentes de vernizes. São poucas as empresas que submetem seus produtos a testes rigorosos como os testes feitos pela SGS em virtude não só do preço mas do resultado. Por isso, um produto devidamente certificado é uma garantia de comprar um produto que cumpre o que promete.

Outro ponto importante é buscar a avaliação da mídia especializada. Um exemplo é o MW Insignia, um nano protetivo de 1 ano de duração que foi testado recentemente pela revista Quatro Rodas no quadro “Cumpre o que promete”. O produto foi aplicado, testado e aprovado pela revista Quatro Rodas durando exatamente o tempo proposto.

Como posso saber se o verniz do meu carro está protegido?

Observe o vídeo abaixo. O carro foi totalmente vitrificado com Insignia 9H e, alguns meses depois, sofreu com contaminação calcária vinda de uma obra realizada no prédio onde o carro estava. Todos os veículos tiveram danos irreparáveis na pintura. O único veículo que não sofreu dano algum foi o veículo protegido com Insignia 9H. Considerando que uma repintura completa de um automóvel custa entre 7 a 12 mil reais, vale muito a pena proteger o carro aplicando um bom vitrificador.

Fonte: Vale a pena vitrificar um carro? Mentira ou verdade? (easytechshield.com.br)

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